Aos cinco anos de idade, Lewis foi diagnosticada com retinite pigmentosa, uma doença que afeta os fotorreceptores da retina, impedindo a absorção da luz. Desde então, seu olho direito ficou completamente cego e seu olho esquerdo reduzido a uma visão muito limitada.
Uma vez que o nervo ótico não sofreu nenhuma lesão durante a doença, a questão passou a ser simplesmente como substituir os fotorreceptores afetados. Foi aí que surgiu uma técnica recente em desenvolvimento de uma empresa de engenharia alemã, a Retina Implant AG. Trata-se de um chip de 3x3 mm, que contém 1.600 eléctrodos, que captam a luz que entra nos olhos e ativa as células nervosas da retina, as quais enviam sinais elétricos ao cérebro através do nervo ótico.
O procedimento não foi simples: o implante do chip na parte de trás do olho ocorreu no hospital John Radcliffe, de Oxford, e durou um dia inteiro. Depois da operação, Lewis passou a ver flashes de luz. Poucas semanas depois, seu cérebro começou a dar sentido e significado a esses estímulos externos. Para regular a sensibilidade, o contraste e a frequências das imagens, a paciente conta com um dispositivo sem fio com mostradores que ela opera com as mãos.
Embora essa tecnologia ainda tenha um longo caminho a percorrer, está claro que seu propósito é melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas em todo o mundo.
Uma vez que o nervo ótico não sofreu nenhuma lesão durante a doença, a questão passou a ser simplesmente como substituir os fotorreceptores afetados. Foi aí que surgiu uma técnica recente em desenvolvimento de uma empresa de engenharia alemã, a Retina Implant AG. Trata-se de um chip de 3x3 mm, que contém 1.600 eléctrodos, que captam a luz que entra nos olhos e ativa as células nervosas da retina, as quais enviam sinais elétricos ao cérebro através do nervo ótico.
O procedimento não foi simples: o implante do chip na parte de trás do olho ocorreu no hospital John Radcliffe, de Oxford, e durou um dia inteiro. Depois da operação, Lewis passou a ver flashes de luz. Poucas semanas depois, seu cérebro começou a dar sentido e significado a esses estímulos externos. Para regular a sensibilidade, o contraste e a frequências das imagens, a paciente conta com um dispositivo sem fio com mostradores que ela opera com as mãos.
Embora essa tecnologia ainda tenha um longo caminho a percorrer, está claro que seu propósito é melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas em todo o mundo.
De History Chanel
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